Kristen fala de como é viver ( e fazer uma stripper em Nova Orleans)

Confiram uma entrevista da Vanity Fair:

 Cinema Society e o Everlon Diamond Knot Collection hospedaram uma sessão de WTTR uma história de redenção de um pai em luto (interpretado por James Gandolfini) que forma uma unição incomum com uma adolescente desprovida (Kristen Stewart). No tapete vermelho antes da exibição, Vanity Fair viu Stewart usando renda Valentino, e intensa – e inconstestavelmente nada de stripper – e escarpins de cetim. Ela respondeu pacientemente a dezenas de jornalista que, inevitavelmente, perguntaram sobre sua cor de cabelo.
Devido a preparação do filme, Stewart realmente precisou aprender pole pance. E aparentemente, foi muito bem nisto. Ela também se deu bem com sua cidade adotada: “Eu realmente estou feliz de filmar em Nova Orleans,” Stewart disse a VF. “Eu estava por mim mesma neste filme. Eu fiz o que (minha personagem) faz – eu me mudei aonde nunca havia estado e o fiz meu – eu passei como um furacão e estava me firmando.

Mas não é a cidade mais fácil de se andar por ai, sendo uma adolescente. Eu ficaria com medo agora. Mas na época eu estava, ‘Vá em frente!’ A cidade me ajudou com isto.” A desvantagem? Ser menor de 21 anos: “Eu tinha 18 quando estava trabalhando lá, e eu não podia entrar em lugar nenhum pra ouvir uma música,” ela diz. “Mas eu ficada do lado de fora de muitos lugares e músicos de ruas são incríveis.”

 De fato, ela passou muito tempo pela cidade, apesar de muitas locações serem perigosas. O diretor Jake Scott tem ao menos uma historia perturbadora nas mangas. Durante a filmagem em uma vizinhança barra pesada de uma cena que não está no filme, o elenco e a produção percebeu uma multidão num posto de gasolina. “Nós vimos um adolescente de joelhos como se eles estivesse rezando na Mecca,” ele conta. “E com a cabeça no chão e tinha uma poça de sangue enorme. Tinha um garoto na esquina – e sangue por toda a parede. Parecia que tinha tido um tiro. Depois nós descobrimos que esses dois garotos tinha fumado crack com formol. E ficaram doidos e bateram suas próprias cabeças.”
Cabia a Gandolfini trazer leveza ao set. “Ele gosta de fazer sons de animais,” conta Scott, que faz a um grito aterrorizante. “Isto era um porco ou uma lhama?” nós perguntávamos. “Eu não sei”.

Fonte

Postado por Manu